segunda-feira, 1 de março de 2010

Diario de bordo. Charters - Parte IV

E o último cruzeiro fretado desta temporada do Vision of the Seas foi o Freedom, o cruzeiro gay. Ou GLS. Ou GLBT. Ou sei lá qual o nome que se dá pra esse pessoal que mexe com dação de bunda. Mas o fato é que o cruzeiro foi um sucesso. A produção trouxe quilos de equipamentos, trocentos DJs, muito luxo, glamour e purpurina do jeito que a clientela gosta.
Foi um cruzeiro até mais ecológico. Pudemos desligar o ar condicionado e poupar energia, porque a frescura dentro do navio era tanta que já resolvia a situação.
Atingimos a lotação máxima do Vision. Achei até que não teria jogo do São Paulo na rodada.
Piadas à parte, foi um cruzeiro que deu bastante trabalho.
Tivemos palestras de sensibilização sobre como tratar os passageros. Desde coisas óbvias como não ficar olhando com cara horrorizada os dois lutadores de jiu-jitsu se beijando na piscina até coisas mais risíveis como usar o genero feminino tanto para homens quanto para mulheres.
Tivemos várias prisões por tráfico de drogas. Mas, no geral, foi um cruzeiro pacífico.
Mais uma vez, não trabalhei. E mais uma vez, fizeram uma festa para o crew. Só que, desta vez, a festa foi no clubinho de recreação infantil, que estava obviamente fechado para o evento.
Desta vez, bebi moderadamente. Pena que o mesmo não pode ser dito do meu chefe, que tomou todas e derrubou cerveja na mesa de som do clubinho, acabando com a festa. Ah, claro. E teve um baile de máscaras onde a criatividade dos hóspedes A-RRA-SOU!

Um comentário:

  1. Amei seus textos!!!!!
    Parabéns, com certeza acompanharei o blog!!!!
    Beijos, Giovana!

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